O regresso de Levy

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A revista ISTOÉ traz uma reportagem essa semana sobre a aposta do futuro governo. O engenheiro Joaquim Levy, conhecido como mãos de tesoura, está de volta à cena política. Estará à frente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) durante o próximo governo. Sua função principal será abrir a caixa-preta do banco de fomento, que se perdeu em operações suspeitas nos últimos governos. Por determinação do presidente eleito Jair Bolsonaro, Levy terá que suspender todos os sigilos e dar total transparência na gestão de investimentos do banco. No comando do BNDES, Levy atuará em três frentes. Cuidará da infraestrutura e da logística nos trabalhos do Programa de Parceria e Investimentos (PPI) e também ficará responsável pela área de inovação, estimulando a criação de novas startups e injetando recursos em outras já existentes. Sua função mais estratégica, porém, será viabilizar as privatizações prometidas pelo futuro ministro da Economia, Paulo Guedes.

Como podemos constatar, Jair Bolsonaro não varreu tudo do PT em seu futuro governo, Levy é uma prova viva!

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